A educação mudou bastante, principalmente o que diz respeito às novas tendências que vem historicamente influenciando as práticas educativas e também no fazer docente da atualidade. Sabe-se que anos atrás os alunos eram vistos como produto e os professores os produtores. Dessa forma, os alunos não regiam, apenas recebiam o que o professores ensinavam.Como afirma alguns pensadores da educação, pode-se ensinar tudo a todos, desde que o professor esteja sempre buscando meios para desenvolver novas habilidades e fortalecer as relações de troca e interações. Isso acontece a partir de novos métodos de ensino pois, para favorecer uma aprendizagem significativa, é essencial que o professor perceba também como um ser em formação, que desenvolve a sua inteligência à medida que pensa e produza o processo de ensino e aprendizagem para assim, possibilitar aos seus alunos o desenvolvimento da autonomia, da criatividade, da criticidade e dos valores necessários. Nesse sentido, a didática proporciona ao professor elaborar e reelaborar suas ações pedagógicas. Também busca proporcionar subsídios teóricos e metodológicos sobre o ensino, pela articulação entre os seus pressupostos, seus deterministas sociais e seus modos de realização. Enfim, a didática objetiva buscar, na atualidade, principalmente proporcionar ao aluno subsídios teóricos e metodológicos, para que ele reflita, compreenda e reconstrua, quando necessário a sua própria prática, para valorizar, finalmente a aprendizagem de cada educando.
Consuêlo Reis
Coord. Pedagógica.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Desvendado os segredos da linguagem corporal
Em "Desvendando os Segredos da Linguagem Corporal", Allan e Barbara Pease esclarecem que 93% da comunicação humana é feita através de expressões faciais e movimentos do corpo. Quando aprendemos a prestar atenção em nossa linguagem corporal e a interpretar corretamente a dos outros, passamos a ter maior controle sobre as situações, pois podemos identificar sinais de abertura, de tédio, de atração ou de rivalidade e agir de forma adequada aos nossos objetivos.
Livro- Biodiversidade para Adolescentes
Livro- Biodiversidade para Adolescentes
Insetos: uma aventura pela Biodiversidade, livro de Jane Costa, Carlos Eduardo Almeida, Márcio Félix e Nicolau Maués Serra Freire, tem como objetivo atrair a curiosidade dos jovens, principalmente, alunos do 9º ano e adultos, e motivá-los a buscar mais conhecimentos na área ambiental. A publicação foi lançada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), por ocasião do Ano Internacional da Biodiversidade, comemorado em 2010, e tem visual colorido e vibrante, para atrair os jovens. A obra, com acesso livre e gratuito e que em breve terá sua versão em inglês, está disponível em www.ioc.fiocruz.br/livroinsetos.
Insetos: uma aventura pela Biodiversidade, livro de Jane Costa, Carlos Eduardo Almeida, Márcio Félix e Nicolau Maués Serra Freire, tem como objetivo atrair a curiosidade dos jovens, principalmente, alunos do 9º ano e adultos, e motivá-los a buscar mais conhecimentos na área ambiental. A publicação foi lançada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), por ocasião do Ano Internacional da Biodiversidade, comemorado em 2010, e tem visual colorido e vibrante, para atrair os jovens. A obra, com acesso livre e gratuito e que em breve terá sua versão em inglês, está disponível em www.ioc.fiocruz.br/livroinsetos.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Estudo revela precariedade na rede municipal de ensino
Os transtornos causados pela precariedade da estrutura física e das condições de trabalho na rotina de funcionários e alunos da rede municipal de ensino, foram comprovados em números. A necessidade de reformas nos imóveis, a ausência de biblioteca e de espaço para recreação, além do déficit de professores são alguns itens do levantamento feito pelo sindicato dos professores, APLB, neste ano.
Entre fevereiro e março, 100 escolas responderam um questionário que serviu para desvelar e quantificar a realidade da maioria das 418 unidades da rede. Em visita a 11 delas, A TARDE comprovou as dificuldades e encontrou outras além das identificadas no estudo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia.
Alguns exemplos: os livros e jogos didáticos não ocupam uma biblioteca na Escola Maria Bonfim, no bairro da Liberdade, e na Cecília Meireles, em Castelo Branco. São empilhados em armários e estantes entre duas salas. As carteiras destinadas à leitura e pesquisa estão danificadas e sem apoio. É desta forma que os 1.120 estudantes das escolas têm acesso ao acervo das instituições.
No único banheiro, na Maria Bonfim, a água chega por uma mangueira que atravessa o imóvel. Já na Cônego Orlando Teles, em Santa Luzia do Lobato, o limo toma conta das paredes dos banheiros e, na Joir Ribeiro, em Brotas, eles não têm portas. “Faltam carteiras e o muro da quadra está para desabar”, conta Luciana de Jesus, 30 anos, mãe de uma aluna.
Estratégias - O costume de conviver com restrições leva a criar meios de driblar as adversidades. Na semana passada os professores da unidade em Santa Luzia do Lobato ratearam R$ 150 para a compra de 15 lâmpadas. Na Escola Santa Luzia do Lobato, os professores compraram o batente do portão para evitar alagamento e gastaram R$ 300 para pintar a fachada.
Outro artifício é a rede de doações entre gestores ou organismos como ONGs. No caso da unidade Professora Sônia Cavalcanti, em Cajazeira VIII, por exemplo, a ajuda vem de uma Organização Não Governamental do bairro.
Recursos - “A situação é crítica. Na terça-feira (17) irei ao Ministério Público e na OAB para traçar um plano emergencial que amenize o problema”, declarou o secretário municipal de Educação e Cultura, João Carlos Bacelar. Segundo ele, as constatações do relatório são conhecidas pela gestão municipal.
O secretário promete a construção de 10 novas escolas e a inauguração de unidades em Coutos e Alphavile este mês. O recurso no valor de R$ 70 milhões está garantido para custear parte da reestruturação, garante ele. “Não iremos fazer tudo, mas deixaremos a rede melhor”, diz. Nesta segunda, 16, às 14 horas, o projeto de reestruturação das escolas de Salvador será apresentado. “Esperamos saber os prazos e o que será realizado nas unidades”, contrapõe Elza Melo, diretora da APLB Sindicato.
Post: Consuêlo Reis
Entre fevereiro e março, 100 escolas responderam um questionário que serviu para desvelar e quantificar a realidade da maioria das 418 unidades da rede. Em visita a 11 delas, A TARDE comprovou as dificuldades e encontrou outras além das identificadas no estudo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia.
Alguns exemplos: os livros e jogos didáticos não ocupam uma biblioteca na Escola Maria Bonfim, no bairro da Liberdade, e na Cecília Meireles, em Castelo Branco. São empilhados em armários e estantes entre duas salas. As carteiras destinadas à leitura e pesquisa estão danificadas e sem apoio. É desta forma que os 1.120 estudantes das escolas têm acesso ao acervo das instituições.
No único banheiro, na Maria Bonfim, a água chega por uma mangueira que atravessa o imóvel. Já na Cônego Orlando Teles, em Santa Luzia do Lobato, o limo toma conta das paredes dos banheiros e, na Joir Ribeiro, em Brotas, eles não têm portas. “Faltam carteiras e o muro da quadra está para desabar”, conta Luciana de Jesus, 30 anos, mãe de uma aluna.
Estratégias - O costume de conviver com restrições leva a criar meios de driblar as adversidades. Na semana passada os professores da unidade em Santa Luzia do Lobato ratearam R$ 150 para a compra de 15 lâmpadas. Na Escola Santa Luzia do Lobato, os professores compraram o batente do portão para evitar alagamento e gastaram R$ 300 para pintar a fachada.
Outro artifício é a rede de doações entre gestores ou organismos como ONGs. No caso da unidade Professora Sônia Cavalcanti, em Cajazeira VIII, por exemplo, a ajuda vem de uma Organização Não Governamental do bairro.
Recursos - “A situação é crítica. Na terça-feira (17) irei ao Ministério Público e na OAB para traçar um plano emergencial que amenize o problema”, declarou o secretário municipal de Educação e Cultura, João Carlos Bacelar. Segundo ele, as constatações do relatório são conhecidas pela gestão municipal.
O secretário promete a construção de 10 novas escolas e a inauguração de unidades em Coutos e Alphavile este mês. O recurso no valor de R$ 70 milhões está garantido para custear parte da reestruturação, garante ele. “Não iremos fazer tudo, mas deixaremos a rede melhor”, diz. Nesta segunda, 16, às 14 horas, o projeto de reestruturação das escolas de Salvador será apresentado. “Esperamos saber os prazos e o que será realizado nas unidades”, contrapõe Elza Melo, diretora da APLB Sindicato.
Post: Consuêlo Reis
Missão
Nossa Missão:
Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos na escola, formando cidadãos críticos, capazes de agir na transformação da sociedade.
Nossa visão de futuro:
Queremos uma escola progressiva onde se enfatiza o pensamento critico e se desenvolva s consciência de si, do seu papel na sociedade, visando o desenvolvimento da plena cidadania.
Nossos valores:
Solidariedade – respeitamos a dignidade e direitos de pessoas dentro da escola;
Modernidade – buscamos e incentivamos formas atualizadas para a solução de programas relativos aos nossos desafios organizacionais;
Melhoria – do processo ensino aprendizagem através de novas metodologias de ensino para diminuir a repetência e evitar a evasão.
Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos na escola, formando cidadãos críticos, capazes de agir na transformação da sociedade.
Nossa visão de futuro:
Queremos uma escola progressiva onde se enfatiza o pensamento critico e se desenvolva s consciência de si, do seu papel na sociedade, visando o desenvolvimento da plena cidadania.
Nossos valores:
Solidariedade – respeitamos a dignidade e direitos de pessoas dentro da escola;
Modernidade – buscamos e incentivamos formas atualizadas para a solução de programas relativos aos nossos desafios organizacionais;
Melhoria – do processo ensino aprendizagem através de novas metodologias de ensino para diminuir a repetência e evitar a evasão.
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